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Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia e Fiocruz em defesa da vida

Dafne Ashton e Andrea Trus entrevistam Hermano Albuquerque de Castro médico e diretor da ENSP/FIOCRUZ e Dr. Arruda Bastos, ex- secretário de Saúde do Estado do Ceará, médico sanitarista, oncologista.

https://www.youtube.com/watch?v=564SJ_mTRaY&fbclid=IwAR2Vb1KZWWRDzs9Qtw4JgBuur5BPGRIYUgk0jU491Vla-L-PMQ8Vz1osOSc

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Nota de apoio da ABMMD à Fiocruz

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MÉDICAS E MÉDICOS PELA DEMOCRACIA – ABMMD vem a público manifestar seu apoio ao processo interno democrático de escolha do presidente da FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ.

A FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ é uma instituição pública do Estado Brasileiro, que há mais de trinta anos, após a democratização do país, escolhe seus principais dirigentes em suas unidades e subunidades, através de um processo democrático, e a cada quatro anos escolhe o presidente da Fundação, num processo interno, conquistado pela democracia brasileira.

Nesse momento, é importante fortalecer o processo democrático para a escolha de uma lista tríplice, na qual os mais votados são apresentados ao Ministério da Saúde para a escolha do presidente para os próximos quatro anos de gestão da FIOCRUZ.

É importante ressaltar que, ao longo desses trinta anos, a FIOCRUZ sempre defendeu a saúde pública, um SUS para todos, universal, igualitário, e que, nesse momento de pandemia, tem sido uma instituição que se coloca à frente na defesa da saúde e da vida, no combate à pandemia e na defesa das demandas necessárias ao enfrentamento da pandemia de coronavírus, que pouco se conhecia.

No início da pandemia, mostrou-se como instituição capaz de desenvolver tecnologias e políticas voltadas para o diagnóstico do coronavírus e com capacidade de organizar o país inteiro para uma formação voltada para o diagnóstico do vírus pelo teste RT-PCR.

Mas recentemente, vem se dedicando à luta por uma vacina, buscando produzir milhões de doses para o ano de 2021 como uma das formas, com muita esperança, de combate à pandemia.

Não respeitar ou não reconhecer a FIOCRUZ como uma instituição pública de Estado e não aceitar que a Fundação tem, por tradição, um processo interno democrático de escolha de uma lista tríplice composta pelos melhores nomes para presidir a instituição é colocar em risco a saúde pública e a saúde dos brasileiros.

Temos confiança que a FIOCRUZ estará à frente da produção de vacinas e do combate à pandemia de coronavirus, sob todos os seus aspectos epidemiológicos, contribuindo enormemente para que o SUS se capacite para o enfrentamento dessa pandemia.

Reconhecemos a FIOCRUZ como uma instituição pública de Estado, que se soma às universidades e outras instituições de saúde e pesquisa, capaz de apontar, através da inovação tecnológica, da pesquisa e da formação na área da saúde, as melhores soluções para o diagnóstico laboratorial, o tratamento e a prevenção no enfrentamento da pandemia de coronavirus.

Nesse momento de pandemia, a FIOCRUZ mostrou a importância de se ter uma instituição democrática para a saúde pública do país e para a saúde do povo brasileiro.

Apoiamos o Programa 2021, FIOCRUZ UNIDA PELA VIDA, formatado em conjunto pelos candidatos Nísia Trindade, Rivaldo Venâncio e Mário Moreira, que, tem, como princípios e valores, o direito à vida, ao bem-estar e ao meio ambiente, a equidade social e econômica, o respeito à diversidade, o compromisso com as populações vulneráveis, o acesso universal, equânime e integral à saúde, o SUS como valor nacional, a soberania nacional, o direito ao desenvolvimento, ao conhecimento, à ciência da tecnologia e da informação e à educação, a democracia em todos os níveis, a importância estratégica do Estado e das instituições públicas, a integralidade da FIOCRUZ como modelo exemplar de desenvolvimento e democracia, a valorização do trabalho e dos servidores públicos, bem como seus direitos à participação democrática e à felicidade.

Por tudo isso, a ABMMD apoia o processo democrático interno de escolha de quem irá presidir a próxima gestão, reforçando e apoiando a tradição democrática que tem contribuído para o crescimento e aprimoramento de suas ações em saúde.

 

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Solidariedade a Eduardo Hage

Causou-nos surpresa e indignação a nova prisão em 25/09 do colega Eduardo Hage, médico epidemiologista, com mestrado e doutorado pela UFBA, com mais de 30 anos de préstimos à saúde pública.

Eduardo Hage é um profissional de reconhecida capacidade técnica, lisura e liderança. Ao longo de sua carreira demonstrou, reiteradas vezes, seu compromisso com o fortalecimento e desenvolvimento do SUS, sua habilidade em conduzir equipes e produzir resultados, mesmo em situações de escassos recursos e muita pressão e, sobretudo, evidenciando sua honestidade na condução das ações governamentais sob sua responsabilidade.
Eduardo Hage tinha sido submetido à prisão preventiva no final de agosto e liberado por habeas corpus do STJ quatro dias depois. Não se teve notícia de outras motivações ou justificativas para a nova prisão.

Vive-se hoje o maior desafio em tempos de paz, com a pandemia da covid-19, que assola o mundo e, com maior gravidade o Brasil. Atravessa-se um momento em que muito se necessita de profissionais qualificados e experientes como o Dr. Hage, o que agrava ainda mais a situação. Tirar a liberdade de um profissional experiente, trabalhador, dedicado e, sobretudo honesto é inaceitável em qualquer ocasião. No momento atual, muito mais!
Manifestamos nossa total solidariedade ao colega Eduardo Hage e exigimos transparência e imediato esclarecimento sobre as razões dessa medida extrema. Não podemos permitir que essas ações atinjam a honra de pessoas comprometidas com o País e com o SUS, sem levar em consideração a presunção de inocência, o direito à ampla defesa e o devido processo legal.

29 de setembro de 2020

Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia – ABMMD

Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares – RNMP

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Desmonte da Coordenadoria de Vigilância em Saúde de São Paulo

Em 24 de setembro o núcleo da AMBBD em São Paulo organizou um debate sobre o desmonte da Coordenadoria de Vigilância em Saúde em São Paulo e seus reflexos no combate à pandemia.

https://www.facebook.com/ABMMDSP/videos/150214605681535611/10/2020

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É vedado ao médico divulgar tratamento sem comprovação científica

Segundo o Código de Ética Médica, é vedado ao médico divulgar, fora do meio científico, processo de tratamento cujo valor ainda não esteja expressamente reconhecido por órgão competente. No entanto, mesmo não havendo comprovação científica do tratamento precoce para a Covid-19, tanto o Conselho Federal de Medicina (CFM), quanto a Associação Médica Brasileira (AMB) não se posicionaram contra o seu uso para esse fim. A Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia (ABMMD) e a A Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares (RNMP) organizaram um debate no dia 01 de setembro de 2020 com o tema *”Cloroquina: Por que não é ético divulgar o uso para a Covid-19?”.Participaram da conversa o médico de família e comunidade Aristóteles Cardona (RNMP), de Petrolina/PE, e a infectologista e diretora do Instituto Couto Maia, Ceuci Nunes (ABMMD), de Salvador/BA. O debate foi mediado e transmitido pelo “Brasil de Fato”.

https://www.facebook.com/185129231535049/videos/656638384959130/?__tn__=F

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ATO DO GRITO DOS EXCLUIDOS CUJO TEMA FOI ”VIDA EM PRIMEIRO LUGAR”

O Brasil está passando por um momento difícil e doloroso com a pandemia do novo coronavírus, a COVID-19, que vem levando ao adoecimento e à morte de milhares de brasileiros todos os dias.

O desgoverno do genocida Bolsonaro, com sua total insensibilidade, desrespeita a vida e a saúde da população, ao se contrapor às orientações sanitárias da Organização Mundial de Saúde. Além disso, Bolsonaro mantém o Ministério da Saúde sem ação técnica competente, ao designar o seu comando a militares despreparados para lidar com a saúde coletiva.

Enquanto isso o nosso SUS, mesmo sufocado por falta crônica de verbas e sucateado há muitos anos, tem sido a grande rede de acolhimento da maioria da população neste momento, em virtude de sua presença em todas as regiões no país, da força dos princípios que sustentaram a sua construção e, acima de tudo, da qualidade, disponibilidade e garra de seus profissionais.

Diante desta calamidade sanitária, o núcleo mineiro da Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia elaborou alguns outdoors, que foram expostos em pontos importantes de Belo Horizonte, para denunciar a omissão de Bolsonaro na pandemia e chamar a atenção da população sobre a importância do SUS e a necessidade de defendê-lo.

Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia – Núcleo de MG

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A Pandemia no traço do Médico pela Democracia e Cartunista LOR. Uma imagem que diz tudo

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100 mil mortes por Covid-19, luto e luta

Em 8 de agosto, quando o Brasil alcançou a marca de 100 mil mortes por COVID-19, a ABMMD manifestou sua solidariedade  com as vítimas e seus familiares e sua indignação com essa tragédia que poderia ter sido em grande parte evitada. ABMMD sempre em defesa da Vida e da Democracia!

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PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À PANDEMIA DA COVID-19

Confira na íntegra.

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Live com ANA AMÉLIA BARTOLAMEI RAMOS, CÉSAR TITTON E LUÍZA GABARDO

COOPERATIVA RODA DE CONVERSA JOÃO PESSOA E ABMMD-PA APRESENTAM A LUTA PELA VIDA: A PANDEMIA DO COVID19 NO BRASIL E NO MUNDO – ENTREVISTADOS ANA AMÉLIA BARTOLAMEI RAMOS, CÉSAR TITTON E LUÍZA GABARDO (PR)

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